Ainda engatinhando no Brasil, o marketing de conteúdo já é uma realidade para praticamente todo tipo de empresa nos EUA. Somente naquele país serão investidos US$ 50 bilhões neste ano, diz estudo da Digital Marketing Depot. E vai crescer mais. No mundo todo, o mercado movimentou US$ 145 bilhões em 2015 e deve chegar a US$ 300 bilhões em 2019, segundo a Marketing Mag australiana.
Tais números não ocorrem por acaso. Pelo baixo custo e altíssimo retorno, as empresas estão cada vez mais tornando-se, elas mesmas, canais de mídia no mundo digital, numa competição onde publicações tradicionais tem dificuldade de manter uma linha editorial atrativa para seus leitores, ao mesmo tempo em que tecnicamente correta e acurada. Conteúdo de qualidade produzido por especialistas gera resultados.
Esta é a constatação do estudo da Digital Marketing Depot. Nada menos que 76% das empresas do estudo acreditam que teriam resultados de 2 a 5 vezes melhores com conteúdo especializado. 50% delas, por sinal, consideram o retorno sobre o investimento como o principal fator pelo qual fazem marketing com conteúdo.
O conteúdo original é o fator mais importante para nada menos que 68% das empresas. Isso porque replicar conteúdo de terceiros, mesmo com permissão, simplesmente não gera retornos significativos para o negócio (prática que, aliás, pode prejudicar os rankings da empresa nos buscadores).
Balancear conteúdo de qualidade com quantidade não é tarefa das mais fáceis. Em geral, isso é algo que só pode ser obtido aumentando o número de pessoas trabalhando, algo que a Coca-Cola realizou, através de um time dedicado a conteúdo e contratação de freelancers.
Nos EUA, 32,7% das empresas tem apenas um empregado dedicado à produção de conteúdo, mas 40,4% já contam com 2 a 4 pessoas para isso. Isso reflete nos números de peças de conteúdo publicados por semana: 28,6% publicam apenas uma peça por semana, enquanto 44,7% publicam de 2 a 5 peças.
Nota: a Conteúdo sob Demanda recomenda pelo menos 3 peças por semana para melhores resultados.
Embora exista muita promoção de conteúdo longo para produzir bons resultados para o cliente, o fato é que textos curtos são até um pouco melhores para 20,1%, contra 19,6% para peças longas. O líder, um pouco à frente, é o formato de vídeo: 21,1% de retorno sobre o investimento.
Aqui, uma nota da Conteúdo sob Demanda: nós preferimos trabalhar com conteúdo curto e constante. Vídeos geram bom engajamento, mas são mais caros e trabalhosos para produzir (no entanto, oferecemos consultoria para explorar aqueles que gerarão o melhor ROI).
Conteúdo curto não é necessariamente raso. Quando se cobre um tema amplo com vários posts específicos, como recomendamos e praticamos com nossos clientes, conseguimos cobrir temas diferentes com boa profundidade.
Posts em mídias sociais apareceram em quarto lugar, com 18,1% da preferência dos entrevistados. A verdade é que os quatro primeiros lugares configuraram um empate técnico e não há por que não explorar mídias sociais com conteúdo, seja longo ou curto.
Marketing de conteúdo veio para ficar. Num mundo onde a propaganda tradicional é cada vez mais ignorada, o foco em conteúdo, inserindo o produto ou serviço da empresa em um contexto agradável ou de solução de um problema prático da empresa.
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