Antes de falarmos sobre como fazer e para quem se destina o marketing de conteúdo via LinkedIn, é necessário abordarmos alguns aspectos importantes e interessantes sobre essa rede social. Em primeiro lugar, temos a grande relevância da mesma para os usuários brasileiros. Nas pesquisas mais recentes, o Brasil ocupa a terceira posição em número de usuários. São mais de 17 milhões de inscritos. Por si só esse ponto já justificaria muito da importância de estar presente no LinkedIn.
Outro detalhe importante diz respeito ao “tipo” de usuário da rede. Ao contrário do Twitter e do Facebook, a rede social é bem segmentada tendo seu foco voltado exclusivamente para o mundo profissional. Para se ter ideia, de cada três usuários da rede, um conta com diploma universitário. Ou seja, por meio dela é possível encontrar um público que dificilmente seria encontrado reunido em apenas um lugar em qualquer outra rede social. Se você pretende fazer parte ou colocar sua empresa no LinkedIn, confira as dicas a seguir para ter uma base antes de começar.
Fazer marketing de conteúdo para o LinkedIn não difere em muitos aspectos de outras plataformas. O primeiro passo é saber como se comportam os usuários da rede. Um exemplo claro é o fato de que a rede social tem um “tom” mais formal, mais profissional. Um post que faria sucesso no Facebook talvez nem encontrasse repercussão nessa rede social. O contrário também se aplica.
Considerando o ponto anterior, é perfeitamente possível usar como base as postagens feitas em blogs, no Facebook, etc. Porém, não se esquecer de que fazer as adaptações necessárias é fundamental. Nunca é demais ressaltar que produzir um conteúdo exclusivo e completamente voltado para a rede social sempre é o melhor começo para quem está iniciando a trajetória de marketing de conteúdo para o LinkedIn. Seja utilizando o Pulse, onde a postagem é exibida inteiramente dentro da plataforma, seja integrando com seu website, com a postagem aparecendo como link, o ideal é focar em posts formais e profissionais nesta rede.
A freqüência das postagens também deve ser observada. Entretanto, é bom tomar cuidado. Isso porque a maioria dos profissionais possui o hábito de acessar a rede social uma vez por semana. Ou seja, um post por semana já é o suficiente. Por isso, a freqüência de postagens que se faz habitualmente para o Facebook ou Twitter pode ser desconsiderada neste caso.
Esses são alguns dos principais pontos que devem ser analisados por quem deseja saber como fazer marketing de conteúdo para o LinkedIn. Ainda assim, nunca deixe de pesquisar por melhores formas de otimização bem como analisar as postagens feitas. Numa rede profissional que abarca a totalidade das ocupações existentes nas empresas, é inevitável que existam grandes diferenças de perfis de público.
Por fim, se você não tem ainda uma grande base de seguidores (o ideal é ter uma ampla rede de contatos e sugerir que sigam a página de sua empresa), a lógica de promover posts nesta plataforma também se aplica: a rede social conta com alguns tipos diferentes de anúncios, como "Text Ads", que normalmente aparecem do lado direito da página quando se abre a rede no desktop, além de sites parceiros (fora do Brasil) e "Sponsored Updates", que são postagens promovidas que aparecem em destaque para seu público alvo. O pagamento é por custo por clique (CPC) ou por visualização (CPM).
Ambas as modalidades podem ser utilizadas como marketing de conteúdo. A diferença é que um "Text Ad" pode ser totalmente customizado, com a chamada e a URL que você deseja. No "Sponsored Update", por outro lado, você seleciona uma ou mais postagens feitas no Linkedin (pode ser apenas link no blog) para que apareça para seus potenciais clientes, com a vantagem de que esse tipo de anúncio permite engajamento, como compartilhamentos e comentários.
Exemplo de anúncios no Linkedin. Á esquerda, um "sponsored update", com número de engajamento. À direita, "text ads":
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