Redes de varejo com lojas físicas e e-commerce precisam encarar suas atividades como se fossem, praticamente, duas empresas diferentes. Isso porque as estratégias, não só de marketing digital mas também de logística, são completamente distintas para os dois modelos de negócio.
Basicamente, a única coisa que um e-commerce tem em comum com a rede de lojas físicas é que o poder da marca reforça um ou outro (normalmente, transfere valor da rede de lojas para o e-commerce, sendo raros os casos contrários).
A atração de clientes é completamente diferente para ambos os casos. No site, a intenção é atrair visitantes que estejam navegando na internet (por seus computadores ou celulares) para páginas de produto a fim de que realizem compra online.
Tal atração se dá através de marketing digital direcionado por palavras-chave específicas, presença em comparadores de preço e outros agregadores de oferta, dentre outros. Não há, a princípio, uma atração de usuários locais. A publicidade é, no máximo, otimizada por região.
Para lojas físicas, contudo, o marketing deve ser completamente orientado a local. No Facebook, faz-se a atração por ofertas para usuários da região. No Google, a intenção é aparecer para “produto X Cidade Y” ou outras buscas do gênero. É limitada a possibilidade de pagar por ação (uma compra efetiva de mercadoria). É preciso cruzar dados de faturamento para apurar se a estratégia está adequada.
Se numa rede presente em várias cidades é possível trabalhar sem um centro de estoque, dependendo da entrega direta dos fornecedores a cada unidade ou, no máximo, ter um centro de estoque regional que atenda às mais diversas lojas, no e-commerce o centro de estoque é praticamente obrigatório.
Fica mais fácil se a empresa encarar a operação do centro de distribuição do e-commerce como se fosse uma única loja. As encomendas dos distribuidores vão todas para este centro de distribuição e de lá são despachadas para todo o país. Mesmo que o produto seja de frete caro e logística complexa, como quando se opera com materiais de construção ou eletrodomésticos, faz sentido ter poucos centros de estoque únicos, mesmo que seja para a região (para acelerar a entrega).
As operações, contudo, são muito diferentes. Não há stands para expor os produtos (o próprio site tem essa função) e tudo precisa ser entregue por transportadora.
A empresa que não tiver um centro de estoque, contudo, não precisa montar sua operação do zero. Há boas empresas de logística que fazem este serviço, de maneira terceirizada, de maneira muito profissional e integrada ao ERP da rede.
Sua empresa quer melhorar a visitação a suas lojas físicas ou aprimorar os resultados via e-commerce? Nós podemos ajudá-los. Temos consultores com anos de experiência em negócios web que podem fazer sua empresa alcançar os patamares que merece. Entre em contato conosco.
Confira 5 campanhas de marketing digital bem sucedidas. Uma em e-mail e quatro em vídeo. No Brasil mais de 100… Leia Mais
Conheça nossa coleção com aqueles que julgamos serem os 10 melhores livros sobre marketing digital. Confira. Estamos vivendo em um… Leia Mais
Confira aqui uma seleção da Conteúdo sob Demanda com os 10 melhores livros para quem quer aproveitar as oportunidades em… Leia Mais
Conheça os principais números do e-commerce brasileiro, de 2016 WebShoppers é o mais importante relatório a respeito de e-commerce do… Leia Mais
Aprenda a identificar o que sua empresa deve fazer em relação ao mercado em que se encontra e sua atual… Leia Mais
Quer aumentar as vendas de sua farmácia ou laboratório? Veja como fazer isso com conteúdo. Não existe apenas um tipo… Leia Mais
Para fornecer as melhores experiências, usamos tecnologias como cookies para armazenar e/ou acessar informações do dispositivo. Não consentir ou retirar o consentimento pode afetar negativamente certos recursos e funções.
Política de Cookies