O mercado de buscadores sempre mudou. Mesmo com a hegemonia do Google, conquistada ainda no início do século, onde o mesmo passou a ser praticamente o único buscador relevante e capaz de entregar um bom tráfego para os sites (principalmente no Brasil), o mercado não parou de mudar. Foram inúmeras atualizações que tornaram a busca melhor para os usuários enquanto lançou maiores desafios para os profissionais especializados em otimizar sites para aparecerem nos primeiros resultados de busca, os famosos SEO (vem do inglês search engine optimization).
SEOs e Google sempre andaram lado a lado, com alguns profissionais travando, na verdade, uma briga de gato e rato com o gigante das buscas. Mas de 2011 para cá, com Penguin, Panda, Hummingbird, Pidgeon, Rankbrain, knowledge graph e outras atualizações destinadas a eliminar de vez qualquer resquício de manipulação, o SEO mudou. E muito. A ponto de muita gente dizer que morreu.
Mas quer saber? Não morreu. Nem vai morrer. Tanto que o próprio Google contrata SEOs para seus projetos internos. A própria empresa tem outros modelos de sites que precisam ser devidamente otimizados para busca, com títulos precisos, URLs únicas sem duplicação de conteúdo, facilidade para o robô ler e entender a estrutura do site e, principalmente, que precisam ser divulgados nos lugares certos para o público certo. O que morreu foi aquele SEO antigo, malandro, de tentar ludibriar o buscador.
O tráfego orgânico, gratuito, por mais controverso que possa parecer, gera um enorme valor para os buscadores. Conteúdo rico, bem produzido, independente, que ajude ao usuário, é o que faz um buscador de sucesso. Não é por acaso que a Microsoft resolveu distribuir o Windows 10 de graça, promovendo o Bing, que entrega a maior parte dos cliques sem pagar por isso. Buscador é um serviço de utilidade pública que ganha dinheiro com anúncios em volta de resultados gratuitos.
Com buscadores cada vez mais inteligentes, velhas práticas se tornaram obsoletas. Antes, um link building razoável era capaz de levar qualquer site com conteúdo mediano para o topo dos buscadores. Agora não. O link building também não está morto, mas tem que ser feito de uma maneira bem natural, em sites realmente relevantes, com conteúdo de qualidade e que engaje o público. Não só isso: o site também precisa ter qualidade e engajar para aparecer bem nas buscas. Cada página precisa ser produzida para um público alvo específico, e precisa continuar agradando a este público para continuar a ter bons rankings.
É preciso, também, analisar o que se encontra na busca. Bons rankings em termos comerciais ou locais não significam muito hoje em dia. Afinal, se o usuário está buscando por um prestador de serviço ou produto, ele não vai ligar se a maior parte dos links for patrocinada, desde que seja atendida sua demanda. Daí que, hoje em dia, o SEO não pode negligenciar aspectos locais de busca, como mapas, e não se pode separar SEO de SEM (search engine marketing), já que, para alguns termos, o cliente só vai aparecer se pagar.
Enfim, o SEO não está morto. Ele apenas evoluiu. Por isso, o cliente também precisa evoluir. Precisa contratar uma empresa que entenda as mudanças e que possa gerar resultados de longo prazo para sua empresa. Entre em contato com a Conteúdo sob Demanda agora mesmo.
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