O que não falta no mercado é agência de publicidade online. Todo mundo faz site. Todo mundo faz redes sociais. Mas poucas são capazes de gerar resultados realmente relevantes para seus clientes, que vão além do óbvio de ter uma página no Facebook com milhares de curtidas ou de buscar os primeiros lugares no Google em termos competitivos, caros e, muitas vezes, genéricos demais para gerar um bom resultado específico.
Isso porque não sabem trabalhar com conteúdo. Uma atividade que é não só uma arte, como também uma ciência. Fica evidente tal dificuldade quando vemos como é sua abordagem em relação ao conteúdo: repetem mantras como “você precisa produzir ebooks” (de 6 páginas e que não ajudam, de fato, o cliente) ou “você precisa de conteúdos de 2.000 palavras” (chatos e difíceis de ler). Isso quando não pegam um texto copiado de outra fonte qualquer e o postam no Facebook, construindo marca para terceiros. Pior ainda quando, para não incorrer neste problema, colocam o logotipo e a marca do cliente em cima de um conteúdo plagiado.
A produção de conteúdo é uma atividade que precisa ser bem direcionada. É necessário que se tenha a certeza de que está bem escrito (há diversos softwares e algoritmos capazes de analisar um texto ortográfica e gramaticalmente, além de editores qualificados, algo que as melhores empresas do ramo, como a Conteúdo sob Demanda, oferecem). É preciso que o texto passe por uma verificação anti-plágio para que nem mesmo pequenas sentenças de cinco ou seis palavras sejam similares às de outros sites. E, principalmente, quem escreve deve entender da área, deve ser um profissional com algum entendimento do negócio do cliente, para ajudá-lo a se destacar como referência em sua área de atuação.
Portanto, faz-se necessário, também, que o conteúdo seja relevante para o nicho do cliente. Textos sobre novela em um site de contabilidade, por exemplo, são totalmente fora de propósito. Dificilmente ajudarão a converter vendas ou a melhorar a visibilidade de outras páginas do site.
Mesmo porque conteúdo também serve para isso. Para atrair a atenção para determinados produtos e serviços, melhorando o posicionamento daquela página específica em buscadores e servindo como gancho em redes sociais e campanhas de e-mail marketing. Cada peça precisa ter um propósito específico e um público alvo bem definido (persona). O canal utilizado, a abordagem, as palavras-chave que serão usadas para encontrá-lo, tudo precisa ser pensado e definido antes. As chamadas e a formatação da página de destino também contam, para que o usuário entre no funil de vendas.
E é disso que tudo se trata, no final: vendas. Milhares de visitas por dia ou dezenas e, até mesmo, centenas de milhares de curtidas no Facebook de nada adiantam se, no final, há pouco engajamento, pouca visualização, pouco compartilhamento e pouco negócio realizado. Uma abordagem bem planejada e executada é mais barata e mais efetiva.
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